terça-feira, 11 de março de 2014

Irmãos

Oi amores, eu atrasei mas vim com o texto prometido!!!
Sei que algumas mamães pensam muito no segundinho, terceirinho e assim por diante (Oi Alicinha, oi Ártemís), eu, pra falar a verdade, não penso não. Pra mim tá legal assim mas o marido insiste que quer outro irmãozinho (ou "inha") para o Felipe e o Lucas, mas confesso que além do medo de ter outra gestação de alto risco, outra passagem pela uti neo, ainda tenho outros medos e dúvidas, eu venho de uma família grande e cresci no meio de histórias como a que o Gustavo da Tricae vai contar pra vocês, e querem saber? Eu não sei se teria a paciência da mãe dele e nem a criatividade, apesar de achar legal a relação entre irmãos. Eu me dou super bem com a minha irmã (madrinha do Lucas) mas isso só aconteceu depois que eu casei e ela já tinha uns 16 ou 17 anos, antes a coisa era tensa!!
Vamos à história dele??

Oi, tudo bem? Meu nome é Gustavo e sou redator da Tricae. Escrevo conteúdo para o site e para o blog da empresa e adoro meu trabalho. Acredito que o universo infantil é repleto de encanto e magia! Hoje, vim como convidado da Priscila para dividir uma experiência que mudou a minha vida e minha convivência familiar. Venham conferir!

Sou o filho mais novo de três irmãos, minha mãe, coitada, sofreu bastante com nós três. Dizem que os meninos são mais agitados que as meninas, agora, imagina três capetinhas debaixo do mesmo teto. Eu posso até dizer que ela foi uma santa por ter conseguido lidar com nós três, ainda mais por ter conseguido educar e nos colocar na linha. Não deve ter sido nada fácil, nada mesmo!

Quando eu tinha uns 6, 7 anos e meus irmão 9 e 10, nós éramos terríveis. Eram brigas e mais brigas durante o dia todo! A casa estava sempre uma zona, largávamos os brinquedos jogados por todos os cantos e sempre quebrávamos alguma coisa, sem querer ou de propósito. Minha mãe, tadinha, gritava, berrava e tentava fazer com que a gente se comportasse como pessoas normais. Claro que suas tentativas sempre eram frustradas.

Lá em casa tudo era motivo para briga entre nós. Um queria jogar vídeo game, enquanto o outro queria ver TV. Logo, começava um quebra pau e lá vinha minha mãe tentando apaziguar a situação, sempre sem nenhum sucesso. Nosso pai também não conseguia dar jeito em nós três, ele dava broncas, nós entendíamos, mas logo começava tudo de novo. Nós, literalmente, estamos enlouquecendo os dois, trabalho para nenhuma Super Nanny botar defeito.
Foi então que ela teve uma ideia simples, porém brilhante. Ela comprou alguns jogos de tabuleiro e inventou uma gincana onde quem arrumasse melhor o quarto durante a semana ganhava um prêmio, como um brinquedo novo ou ganhar uma hora a mais antes de dormir. Os jogos de tabuleiro serviam para unir eu e meus irmãos, enquanto que a gincana era para manter a casa mais organizada.

A ideia deu tão certo que os jogos viraram uma tradição familiar e até hoje, de vez em quando, nós nos reunimos para jogar em família. Até as namoradas participam da brincadeira! Não preciso nem dizer que o plano dela foi um sucesso e nós três viramos parceiros para todas as horas. Superamos quase todas as brigas, que são normais com crianças pequenas, principalmente entre os irmãos. Portanto, se seus filhos são bagunceiros como nós éramos, busque soluções criativas e divertidas porque certamente elas podem funcionar.

Espero que tenham gostado, um beijo a todas as mamães e muita paciência rs.
Com carinho, Gustavo.
Da esquerda para a direita, está o Artur (do meio), Eu (o mais novo) e o Vitor (o mais velho)


E aí meninas?? Vão encarar?? haha
Espero que tenham gostado!!

beeeijos

2 comentários:

  1. Ai, Jesus! ahahahha
    Ainda estou na dúvida sobre o segundinho, mas espero que, se decidir engravidar de novo, venha um bebê calmo e amigo do Arthur.
    =)
    bjs

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    1. haha, eu sempre acho que duas crianças pegam fogo juntas por mais calmas que sejam sozinhas.. rs

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